Fortaleça a segurança de acessos digitais, de forma rápida e eficaz, com o 2FA – duplo fator de autenticação
Em virtude da alarmante escalada dos ataques e das ameaças digitais, a segurança tem sido a prioridade número um nas organizações. Por isso, as empresas estão, continuamente, reforçando os seus protocolos de segurança com abordagens que se adaptam aos riscos emergentes de cibersegurança.
Nesse sentido, a autenticação de dois fatores se coloca como um dos principais recursos, sendo amplamente utilizada pelas maiores e mais seguras plataformas virtuais. Alguns sites, como Google, Amazon e aplicativos de bancos, já utilizam essa funcionalidade tão importante para a proteção de dados dos usuários.
O que é 2FA?
A autenticação de dois fatores – ou 2FA, do inglês two-factor authentication – faz parte de um mecanismo de segurança para acessos digitais chamado Autenticação Multifator (MFA, do inglês Multi-Factor Authentication). Esse recurso exige que o usuário valide o seu login por meio de mais de um fator de autenticação, podendo, até mesmo, substituir a senha, em alguns casos.
No caso, o também chamado duplo fator de autenticação utiliza um segundo código verificador, como indica o próprio nome. Alguns tipos de dados podem ser utilizados para confirmar a identidade de uma pessoa em duas etapas. Entretanto, somente a combinação de fatores de autenticação de categorias diferentes constituem um sistema de 2FA.
Por exemplo, um acesso que exige uma senha e a resposta a uma pergunta pessoal secreta ainda é considerado uma autenticação de fator único. Associados a uma senha de acesso, os fatores de posse ou de inerência/biométrico são os mais indicados. Para aumentar ainda mais a segurança, muitas empresas incorporam diversos tipos de fatores de autenticação.
Conheça os fatores de autenticação mais comuns:
- Fator de conhecimento: refere-se a informações que o usuário conhece, como uma senha, um número de identificação pessoal (PIN, do inglês Personal Identification Number) ou algum outro tipo de dado secreto.
- Fator de posse: é algo que o usuário possui, como um documento de identidade, um token de segurança, um dispositivo móvel ou um aplicativo autenticador, utilizado para aprovar pedidos de autenticação, em seu smartphone.
- Fator de inerência ou biométrico: referente a algo pertencente ao usuário, um atributo pessoal das suas características físicas, como a sua face, voz ou impressões digitais.
- Fator de localização: está associado ao local no qual um usuário realiza a validação da sua identidade. As organizações podem limitar as tentativas de autenticação a determinados dispositivos em lugares específicos, dependendo de como e onde os usuários fazem login em seus sistemas.
- Fator de tempo: este fator restringe as solicitações de autenticação a janelas de tempo específicas em que os usuários têm permissão para fazer login em um serviço. Todas as tentativas de acesso fora desses períodos serão bloqueadas ou restritas.
Como funciona o fator de posse no 2FA?
No caso do fator de posse, o código identificador é chamado de senhas de uso único (OTP, do inglês one-time passwords). Ele é uma sequência curta gerada por um servidor e associada a determinado dispositivo, usuário ou conta.
O código geralmente é enviado por SMS, e-mail ou está disponível em um aplicativo de autenticação e pode ser utilizado uma única vez. Após recebê-lo, o usuário tem poucos segundos para inseri-lo na plataforma antes que expire.
Se o código não for utilizado no acesso dentro desse período, ele será substituído por outro. Esse novo token passa a valer novamente por pouco tempo, e o ciclo se repete consecutivamente até que o acesso seja validado.
Por que usar 2FA na realização de cadastros digitais?
Esse processo garante mais proteção aos dados e aos recursos dos usuários, bem como das organizações, até mesmo se houver vazamento da senha. Trata-se de uma camada extra de proteção no acesso a contas on-line, já que proporciona um nível de segurança mais elevado do que métodos de autenticação que dependem de um único fator.
Agora, com o 2FA não é mais possível passar pela validação de identidade somente com uma única senha. As senhas continuam sendo a forma mais comum de autenticação por causa de seu baixo custo, facilidade de implementação e familiaridade. No entanto, precisam de proteção contra muitas ameaças, principalmente, de hackers da engenharia social.
Depender de senhas como o único método de autenticação, portanto, não oferece mais a segurança ou a experiência do usuário que as empresas e seus clientes exigem. Por consequência, muitas organizações estão recorrendo à autenticação de dois fatores no acesso de suas plataformas digitais.
A forma mais prática, rápida e acessível de implementar o 2FA nos sistemas de acesso da sua organização é por meio de APIs prontas. Conheça as novas APIs de duplo fator de autenticação disponibilizadas no Portal da Cellere.
APIs prontas de 2FA
Estão disponíveis no Portal de APIs microsserviços para:
1️⃣ Autenticação por token via e-mail
2️⃣ Autenticação por token via SMS
3️⃣ Validação de token inserido por usuário
As APIs podem ser encontradas na categoria Utilitárias, no menu esquerdo da tela do Portal de APIs. Caso você ainda não seja nosso(a) usuário(a), cadastre-se agora mesmo, sem custo, para testar todos os serviços disponíveis.