Em tempos modernos com a tecnologia 5G, metaverso e inteligência artificial, abre-se um leque de possibilidade com mais métodos e estratégias que reduzem o impacto no meio ambiente
Sustentabilidade é pauta recorrente em qualquer empresa e mesmo em nossa vida pessoal. Todos sabemos que passamos a nos preocupar mais com essa questão e ter um entendimento da sua importância para a preservação do planeta nos últimos anos.
Até pouco tempo atrás, era comum haver uma certa resistência com relação às práticas de preservação, principalmente nos líderes e empresários em cargos mais elevados. De acordo com pesquisa da consultoria Bravo Research, investimentos focados na agenda ESG, que engloba práticas ambientais, sociais e de governança adotadas pelas corporações, em grande parte das companhias de capital aberto, não ultrapassam R$ 1 milhão, valor considerado baixo no mercado.
Porém, é nítido que essa é um assunto extremamente importante, principalmente para a população mais jovem, e, portanto, deve ser priorizado pelas organizações caso queiram continuar a sobreviver e ter sucesso nesse novo mundo. A geração Z já nasceu e cresceu em um contexto no qual as preocupações com o bem-estar coletivo e o meio ambiente são prioridades, e se atenta a isso na hora de consumir produtos e se candidatar para vagas de trabalho.
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Além disso, a transformação digital é outro assunto recorrente nas pequenas, médias e grandes corporações globais. É fundamental ressaltar que o sucesso dos processos de digitalização depende totalmente do incentivo e adoção de uma economia mais sustentável. De acordo com um estudo recente, a mudança para uma economia circular, que tem como pilar o desenvolvimento econômico aliado ao uso consciente dos recursos naturais, poderia movimentar cerca de US$ 4,5 trilhões nos próximos oito anos.
As soluções tecnológicas se mostraram mais do que essenciais para o desenvolvimento de novas plataformas, ferramentas e produtos inovadores para as pessoas. Com a chegada do 5G, metaverso, inteligência artificial e outras tecnologias, teremos mais alternativas e a possibilidade de criar metodologias e estratégias mais práticas e simplificadas, que causem menos danos ao meio ambiente e à população.
Ainda este ano, teremos uma consolidação ainda maior desse movimento e não apenas pela boa imagem que sua adoção pelas empresas causa no público, mas também porque as pessoas estão de fato enxergando todos os pontos positivos dos investimentos em sustentabilidade tanto a curto, quanto médio e, principalmente, longo prazo. O que podemos prever é que esse movimento encontre cada vez mais seu lugar dentro das organizações e seja tratado como uma prioridade, seguindo os processos de transformação digital para que de fato tenham êxito.